Após a primeira morte da “doença da urina preta” no interior do Pará, um caso suspeito da doença foi registrado em Belém e está sendo investigado pelo Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS). A informação foi confirmada pela Secretaria de Estado de Saúde Pública do Pará – SESPA.
A doença é causada pela ingestão de pescado contaminado por uma toxina capaz de causar necrose muscular, ou seja, a degradação dos músculos. A síndrome está associada ao consumo de peixes como arabaiana, conhecido como olho de boi, badejo e o tambaqui. Quando o peixe não foi guardado e acondicionado de maneira adequada, ele cria uma toxina sem cheiro e sem sabor.
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