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Remo adere a programa do governo e faz acordo com funcionários; contratos foram suspensos

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Além de enxugar a folha salarial com uma lista de dispensas, o Remo também anunciou a adesão ao Programa Emergencial de Manutenção ao Emprego. A medida visa equilibrar as contas azulinas em tempo de pandemia e também não deixar os funcionários do clube em situação crítica. O presidente do Leão, Fábio Bentes, falou sobre o tema.

“A gente precisou fazer alguns ajustes em relação ao nosso pessoal. Primeiro, em relação aos funcionários de carteira assinada do Clube do Remo, nós fizemos adesão às regras do decreto do governo: 70% do salário da grande maioria será pago pelo governo e 30% pelo Remo”, comentou.

De acordo com Fábio, apenas os porteiros e mais três funcionários. Os demais, todos farão parte desta medida, que vai iniciar já neste mês de abril. Além disso, a não ser os contratos dos trabalhadores de serviços essenciais, os outros contratos estarão suspensos ao longo desta pandemia.

“Só não incluímos nesta situação: uma pessoa do financeiro, uma dos recursos humanos, uma do departamento de futebol e os porteiros. Os outros 90 funcionários, todos vão ser incluídos nessa questão do governo. Essa adesão ocorreu agora no mês de abril. Mas vai garantir dois meses de salários deles por este caminho. É uma boa saída para evitar um maior problema financeiro. Outro aspecto é que suspendemos contratos e com a exceção de serviços essenciais, vão permanecer suspensos no período da pandemia”, finalizou.

Fonte: O Liberal